Vende-se sapato social usado em ônibus sem vendedor.
O sapato encontrava-se perto da porta da saída do ônibus com um pedaço de papel escrito Vende-se. Fiquei imaginando de quem seria aquele velho sapato, mas de uma coisa eu tive certeza, o cara pelo menos é criativo e não fica “enchendo” o saco gritando com fortes agudos no ônibus. Olha o sapato social usado, quem vai quer?
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Aluga-se cartão telefônico. Barraca no camelodromo.
O cara acompanha você até o orelhão, ver a quantidade de crédito no cartão e depois o quanto você gastou. Daí você paga por isso. Infelizmente não sei a cotação da unidade.
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Época de tanajura, aquela formiga, deliciosa, que se come.
O homem briga com sapos e galinhas pelas tanajuras na beira da estrada. Um chuta o sapo daqui outro a galinha de lá, e a cadeia alimentar vira aos avessos. Mas em uma coisa os especialistas estavam certos, sempre sobrevive ou vence o mais forte. Resultado. Menino de barriga cheia e uma venda de formigas garantida.
(fato presenciado por Márcio Guerra, nas suas inúmeras viagens. Ele tem muita história para contar)
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4 comentários:
Por falar em sapos e galinhas..cade a lispector?
beijo
Tá em casa. Ela foi para Caruaru e tudo...reunião familiar. Chêro
Adorei o vizu novo! Mas esse divã tá meio espartano demais pro meu gosto, risos. Uma almofada, please! :]
Anne, querida, o blog tá parecendo o espelho da minha vida, uma dureza...hahaha. As almofadas são vocês. Um chêro, nêga.
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