sexta-feira, outubro 20, 2006

volte!

Sinto falta da dor que aqui fez sua morada.
Parece que arrumou as malas e pegou a estrada.
Sem aviso prévio deixou meu peito sem remédio.
A dor de tantas queixas
Era o consolo e minha existência
Hoje não tenho mais dor
Nem o belo amor.
E o pior de tudo
A fonte das entrelinhas
Definitivamente, secou.

Roberta Valentim
"gosto de me ver chorar"

9 comentários:

Anônimo disse...

....dá licença, viu!! mas a saudade é grande e por isso vou guardar comigo a poesia e esse sentimento!! chêro grande! amo tu!!

Ivana de Souza disse...

Depois de esvaziar e faxinar aí dentro, o terreno fica pronto pra mais uma nova, feliz e forte visita. Quem viver, verá. ;)

betita disse...

Assim espero. Assim será. Quem viver verá, até eu. Cheirinhos

Anônimo disse...

a gente eh tão doido q as vezes se apega a ladainha... mas n se preocupe n, menina do cabelo novo, q a vida se encarrega de apresentar uns programas novos e mais divertidos. bjo.

betita disse...

minha flor, você tá certíssima.
Dá ao tempo o que é do tempo.
Dá a vida o que é da vida.
Bom você aqui. Cheirinhos

Anônimo disse...

Ola, beta vim te visitar neste sempre, um pouco perto, um pouco longe, modo de contato. E me deparo com mais uma bela surpresa. Dia destes nos encontramos e falamos sobre as entrelinhas que nela existem e nao hão de secar. Grande beijo e esteja tranquila, manuca!

betita disse...

De fato manuca, as entrelinhas sempre vão de existir, com seu mundo escondido interminável, o problema que aqui assola é o receio de só escrever na dor.
Mas, se não é a minha será a do outro. A falta do que dói é a falta do que era vida.
saudades.
beijos

Anônimo disse...

ô que falta de tu!

betita disse...

a tua é maior. Bem maior.